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Conheça o custo real de manter um Empregado no Brasil: Veja todos os detalhes!

Manter um empregado no Brasil pode ser mais caro do que muitos empresários imaginam. Os encargos sociais sobre a folha de pagamento podem chegar a 102% do salário, incluindo contribuições previdenciárias, FGTS, férias, 13º salário e mais. Esse custo elevado impacta diretamente as empresas e é essencial compreendê-lo para uma gestão eficiente.

Os encargos sociais são categorizados em quatro grupos principais: obrigações sociais, tempo não trabalhado I, tempo não trabalhado II e reflexos dos itens anteriores.

As obrigações sociais incluem contribuições obrigatórias como Previdência Social, RAT, FGTS, salário-educação, totalizando 35,80% sobre o salário.

O tempo não trabalhado I refere-se a pagamentos como repouso semanal remunerado, férias e feriados, somando 38,23%.

O tempo não trabalhado II cobre o 13º salário e despesas de rescisão contratual, totalizando 15,81%.

Os reflexos dos itens anteriores envolvem incidências cumulativas, somando 14,55%.

Esses encargos, detalhados nos estudos de José Pastore, professor da USP, aumentaram após a Constituição Federal de 1988, passando de 93,99% para 102,06% do custo salarial. Ele destaca a importância de considerar apenas os dias efetivamente trabalhados (275 dias) para uma abordagem precisa dos cálculos.

Compreender esses custos é crucial para a competitividade das empresas brasileiras. Reformas trabalhistas e a melhoria da produtividade são necessárias para equilibrar os custos e manter a competitividade. Assim, contar com uma contabilidade especializada pode fazer toda a diferença para o sucesso empresarial.

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